“A intenção é reforçar o papel dos Correios na oferta de cidadania como parceira dos programas sociais destinados a população carente e das regiões mais distantes através de sua incomparável capilaridade”, disse.
O ministro das Comunicações destacou ainda que será implementada uma agenda positiva, fundada no aproveitamento do legado já existente na recomposição de investimentos, no aperfeiçoamento da governança, na continuidade dos programas, na receptividade, na inovação, na disponibilidade para o atendimento das demandas dos municípios e na relação de confiança harmônica e de respeito com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nas atividades de regulação e de fiscalização, com Telebrás e com os Correios.
“Reitero o que a inclusão digital com equidade e qualidade, a universalidade, a democratização e a popularização do acesso à informação via internet, a melhoria da educação e da qualidade de ensino via conectividade das escolas são tópicos de máxima prioridade onde a Telebrás é fundamental no suporte a cobertura de conexão via satélite, somada à estrutura física dos Correios sobretudo com a valorização dos numerosos e excelentes profissionais de ambos, assumo aqui o compromisso de trabalhar e liderar articulação do ministério junto com toda sociedade brasileira”, afirmou.
Juscelino Filho também falou da importância do Congresso Nacional na aprovação de políticas públicas, programas e alocação de recursos. Também destacou que sua gestão nas Comunicações será pautada pela incorporação de modelos referenciais nos casos exitosos de experiências de sucesso e das melhores práticas de simplificação, agilização e até de desburocratização de sistemas e tarefas.
Natural de São Luís (MA), José Juscelino dos Santos Rezende Filho, 38 anos, é médico radiologista formado pelo Centro Universitário do Maranhão (Uniceuma). É vice-líder do União Brasil na Câmara dos Deputados, onde atualmente está em seu segundo mandato e foi reeleito para o terceiro nas eleições de outubro.
O parlamentar é filho de José Juscelino dos Santos Rezende, ex-prefeito de Vitorino Freire (MA). Na Câmara, trabalhou nas últimas semanas pela aprovação da PEC da Transição, que tirou do teto de gastos recursos para viabilizar o pagamento do Bolsa Família de R$ 600, com o acréscimo de R$ 150 por criança de até 6 anos de idade, e o reajuste do salário mínimo acima da inflação. Em 2016, votou a favor do processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).
Fonte: AgĂȘncia Brasil