Josep Guardiola não será sucessor de Tite como técnico da seleção brasileira
Técnico catalão acaba de renovar vínculo com o Manchester City. Independentemente disso, sabe-se que não assumirá o comando de nenhuma seleção neste momento A escolha do sucessor de Tite está na estaca zero e é considerada uma missão difícil nos corredores da CBF. Mas já se sabe que Josep Guardiola não será o nome escolhido. Não apenas por ter acabado de renovar seu vínculo com o Manchester City nem pelo salário alto. Entende-se que Pep não trabalhará em nenhuma seleção neste momento, em que está no creme dos cremes do futebol de clubes, com contrato assinado até 2025.
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Antes da renovação, anunciada no dia 23 de novembro, Guardiola recebia em torno de R$ 13 milhões mensais. Como um salário base dos melhores treinadores do Brasil está na faixa de R$ 1 milhão, é possível brincar e dizer que a seleção poderia dar a Guardiola seu 13o salário. Mas só ele. Treze milhões por ano.
Claro que a CBF poderia ir um pouco além e oferecer mais. Guardiola mesmo assim não virá.
Não são nomes descartados, mas considerados difíceis de trabalhar os de Jorge Jesus e Abel Ferreira. Outra definição é de que, se for um estrangeiro, será alguém que fale português ou espanhol. Não há pressa para definir o treinador, nem o diretor de seleções, porque os próximos jogos acontecerão apenas em março. A escolha não é fácil. Estaca zero são as duas palavras usadas neste momento.
Fonte: Ge