Energisa bate a marca de 900 famílias atendidas pelo Mais Luz para a Amazônia
900 famílias ribeirinhas e quilombolas agora têm energia limpa e sustentável em casa A Energisa concluiu, com um mês de antecedência, a etapa de 2022 do programa Mais Luz Para a Amazônia no estado de Rondônia. Agora, 900 famílias ribeirinhas e quilombolas têm eletricidade em casa após a instalação de sistema de geração de energia por meio de placas solares. A iniciativa contou com investimento de R$ 34 milhões no estado.
Imóvel beneficiado por sistema solar de geração de energia.
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Para o diretor-presidente da concessionária, André Theobald, a conclusão antecipada do projeto é prova do compromisso que a empresa tem com a comunidade, proporcionando desenvolvimento e conforto por meio da energia elétrica. “Percorremos centenas de quilômetros de carro e de barco impulsionados pela vontade de transformar vidas. Desde o Baixo Madeira até o Guaporé, a energia está chegando por meio da tecnologia dos painéis solares, uma solução mais limpa e sustentável”, afirma.
Moradores beneficiados pelo programa Mais Luz Para Amazônia em Rondônia.
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Antes da chegada do Mais Luz Para a Amazônia, essas famílias não tinham acesso à eletricidade ou dependiam de geradores movidos a óleo diesel para ter energia elétrica por apenas duas horas por dia e que precisava ser transportado de barco pelos moradores até às comunidades. Realidade vivida há 30 anos pela dona de casa Raimunda Nazaré Santiago, da comunidade de Demarcação, em Porto Velho. “Todos esses anos nós usamos motor para ter luz, por poucas horas, e era muito caro o combustível. Com a energia nova, melhorou muito. Agora posso usar o ventilador de dia também”, declara.
O Mais Luz para a Amazônia é um projeto do Governo Federal e do Ministério de Minas e Energia. Ele começou a ser executado pela Energisa em 2022 beneficiando centenas de famílias em Rondônia. Para 2023, a expectativa é de que o programa continue sendo desenvolvido no estado.
Família conta transformação da rotina com chegada do Mais Luz Para Amazônia
Fonte: G1 RO