Título completa 10 anos, e ge mostra como estão principais nomes; alguns ainda estão jogando Há exatos 10 anos, o Fluminense conquistou o tetracampeonato brasileiro de maneira antecipada ao vencer o Palmeiras por 3 a 2 em Presidente Prudente (SP) na 35ª rodada, com três jogos de antecedência. Para celebrar a data, o ge relembra a trajetória após a conquista de alguns nomes importantes da campanha e como estão atualmente. Tem podcaster, empresário, comentarista... E até quem continua jogando até hoje. Confira:
Há 10 anos, Fluminense era tetracampeão brasileiro: "Foi um ano espetacular", lembra Fred
Wellington Nem lembra quase adeus ao Fluminense em 2012: "Bati no peito e falei vou ficar"
Por onde andam os principais nomes do tetra tricolor?
Infoesporte
Diego Cavalieri
Após dispensa polêmica por mensagem de celular em 2017, o goleiro foi para o Crystal Palace, da Inglaterra, mas sequer entrou em campo. No ano seguinte, acertou com o Botafogo e, apesar da titularidade de Gatito Fernández, teve boas oportunidades por conta das convocações do paraguaio. Em setembro de 2021, foi dispensado da equipe alvinegra e segue sem clube até o momento, sem ter anunciado a aposentadoria. Nas redes sociais, mostra que vem passando o tempo ao lado do filho ou curtindo rap, seu estilo de música preferido.
Diego Cavalieri e seu estilo rapper na Lapa, no Rio de Janeiro
Divulgação
Bruno
O lateral direito deixou o Fluminense em 2014 e defendeu o São Paulo por duas temporadas. Depois, foi emprestado ao Bahia em 2018 e atuou em 2019 pelo Internacional, seu último clube. Após parar de jogar, abriu uma locadora de automóveis em Orlando, nos Estados Unidos.
Bruno, ao lado do cliente Kleberson, abriu locadora de veículos nos EUA
Divulgação
Gum
Um dos xodós da torcida, Gum ficou no Fluminense até o final da temporada de 2018 e deixou o clube após não chegar a um acordo com a diretoria sobre renovação. Em 2019, defendeu a Chapecoense e desde 2020 está no CRB. Aos 36 anos, o zagueiro segue em atividade e disputou 46 jogos em 2022, entre Campeonato Alagoano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série B.
Luvannor, do Cruzeiro, disputa a bola com o zagueiro Gum, do CRB
Staff images / Cruzeiro
Leandro Euzébio
Defendeu o Fluminense até 2014, quando arrumou as malas para jogar pelo Al-Khor, do Catar. Sem entrar em campo, ele retornou ao Brasil para o Náutico, mas também não jogou. Teve passagens por Tupi, Anápolis, Sergipe e Cabofriense, seu último clube, em 2018, quando aposentou. Vive com a esposa e o filho em Cabo Frio, onde esse ano passou por um susto ao sofrer um sequestro relâmpago na região.
Leandro Euzébio em praia
Divulgação
Carlinhos
Também deixou o Fluminense no fim de 2014. Seu destino foi o São Paulo, onde atuou entre 2015 e 2016. Teve passagens por Internacional, Paysandu, CSA e Maringá. Em fevereiro de 2022, deixou a equipe paranaense alegando que não conseguia render fisicamente em campo, mas ainda não oficializou a aposentadoria.
Carlinhos estava no Maringá até o início desse ano
Rodrigo Araújo/Maringá FC
Edinho
Sua última temporada pelo Fluminense foi em 2013. Defendeu o Grêmio entre 2014 e 2016, ano em que foi para o Coritiba no meio da temporada. FIcou no Coxa até o fim de 2017 e posteriormente vestiu as camisas de CSA, Ceará e Vila Nova, seu último clube, em 2019, quando pendurou as chuteiras. Atualmente, vem estudando para ser treinador e tirou a licença B da CBF em turma com Fred e Thiago Neves.
Edinho ao lado de Fred e Thiago Neves em curso da CBF
Divulgação
Jean
Atuou pelo Fluminense entre 2012 e 2015. Em 2016, foi para o Palmeiras, onde conquistou mais dois títulos brasileiros. Chegou a ser emprestado ao Cruzeiro em 2020, mas rescindiu com o clube em outubro do mesmo ano para tratar uma lesão no joelho e retornou ao clube paulista. Após a recuperação, deu adeus ao Verdão no meio de 2021. Aos 36 anos, o volante segue à procura de um clube e recentemente chegou a treinar com o sub-23 do Fluminense para manter a forma.
Jean em visita ao Fluminense em 2022
Lucas Merçon / Fluminense FC
Valencia
Deixou o Fluminense ao fim de 2014 e defendeu o Santos nas duas temporadas seguintes. Em 2017, foi para o Atlético Nacional, da Colômbia, onde se aposentou. Desde então, não se tem mais notícias do volante, que é discreto nas redes sociais e sequer posta fotos suas.
Edwin Valencia no Atlético Nacional, da Colômbia, em 2017
Divulgação
Deco
Maestro do tetra do Fluminense, Deco foi nome importante no título e é reverenciado até hoje pela torcida tricolor. O meia se aposentou no ano seguinte e virou empresário de jogadores. Um dos atletas agenciados pelo ex-craque é de Xerém: o centroavante João Neto, campeão brasileiro sub-17 e atualmente no sub-20.
Deco atua como empresário de atletas
Piaras Ó Mídheach/Sportsfile for Web Summit via Getty Images
Thiago Neves
Depois de deixar o Fluminense, em 2013, foi para o Al-Hilal, da Arábia Saudita, e Al-Jazira, dos Emirados Árabes. Após voltar ao Brasil, ficou duas temporadas no Cruzeiro e passou ainda por Grêmio e Sport, seu último clube até setembro de 2021. Sem clube desde então, o meia fez curso de treinador na CBF, mas ainda não pendurou as chuteiras e negocia para voltar ao Tricolor para se aposentar no Carioca de 2023. Enquanto isso, vem atacando de comentarista do "Troca de Passes", do Sportv.
Thiago Neves ao lado de PVC no Troca de Passes do Sportv
Divulgação
Wagner
Após deixar o Fluminense em 2015, o meia passou uma temporada na China, onde defendeu o Tianjin Teda. Voltou ao Brasil para o Vasco entre 2017 e 2018, e depois foi ao Catar para jogar pelo Al-Khon até 2019. Retornou ao solo brasileiro mais uma vez para atuar pelo Juventude entre 2020 e 2021. Aos 37 anos, segue em atividade e atualmente está no Vila Nova-GO, onde em 2022 disputou 41 jogos com dois gols e duas assistências entre Campeonato Goiano, Copa Verde, Copa do Brasil e Série B.
Wagner comemora gol pelo Vila Nova-GO contra o Náutico na Sèrie B
Marlon Costa/Pernambuco Press
Wellington Nem
Depois de deixar o Fluminense em 2013, ficou no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, até 2020. Foi emprestado no período em duas oportunidades: ao São Paulo em 2017 e ao próprio Flu em 2019, mas não teve bom desempenho. Defendeu Fortaleza, Cruzeiro e Arouca, de Portugal, que foi seu último time no início de 2022. Aos 30 anos, está à procura de um clube.
Wellington Nem quando foi anunciado pelo Arouca
DIVULGAÇÃO/FC AROUCA
Rafael Sobis
Deixou o Fluminense no fim de 2014 para atuar no Tigres, do México, na temporada seguinte. Em 2016, voltou ao Brasil para defender o Cruzeiro, onde permaneceu até 2018. Depois atuou pelo Internacional, Ceará e Cruzeiro, seu último clube e onde pendurou as chuteiras em 2021. Atualmente, é podcaster, sócio-investidor de uma empresa de energia solar e de restaurantes no Rio Grande do Sul.
Rafael Sobis, ex-Fluminense, Inter e Cruzeiro, virou podcaster
Divulgação
Fred
Ficou no Fluminense até 2016, quando teve um saída conturbada e foi para o Atlético-MG. Em 2018, transferiu-se para o Cruzeiro e permaneceu até 2020. No ano seguinte, retornou ao Tricolor e jogou até julho de 2022, quando encerrou a carreira no dia do aniversário de 120 anos do clube onde é ídolo. Após se aposentar, já fez dois cursos, um de treinador na CBF e outro de gestão, e negocia para voltar ao Flu em 2023 como dirigente. Mas antes vai atacar de comentarista da Copa do Mundo na TV Globo.
Fred durante curso da CBF Academy
Arquivo pessoal/Gustavo Garcia
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Reprodução
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