Timão ainda tenta resolução amigável, mas pode entrar na Justiça em dezembro para receber de patrocinadora, que não honrou compromissos recentes O Corinthians obteve, no início do mês passado, uma carta de confissão de dívida da Taunsa, empresa que prometeu um contrato de patrocínio de R$ 18 milhões com o clube, mas não honrou o seu compromisso ao longo da temporada.
No dia 4 de outubro, a empresa assinou a confissão e prometeu que fará o pagamento integral do valor que, corrigido, gira em torno de R$ 22 milhões.
Ainda de forma extrajudicial e amigável, o Corinthians aguardará o pagamento da empresa do ramo do agronegócio até o fim do mês.
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Duilio Monteiro Alves, presidente do Corinthians, e Cleidson Augusto Cruz, CEO da Taunsa
Felipe Szpak / Ag. Corinthians
Caso ele não aconteça, o clube entrará com uma ação de execução da dívida na Justiça. O departamento jurídico do Timão acredita que, com a carta em mãos, o clube teria ainda mais segurança para receber.
De acordo com a direção da Taunsa, a empresa teve o fluxo de caixa prejudicado pela guerra na Ucrânia.
A expectativa do Corinthians era utilizar todo o dinheiro proveniente da Taunsa para arcar com os salários do meio-campista Paulinho. Mesmo sem receber da empresa, o clube segue pagando o jogador em dia.
Por conta do calote, o Timão suspendeu no início de abril todas as entregas publicitárias da Taunsa, como ações em redes sociais, exposição da marca em placas, entre outras.
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