Hoje titular da zaga da seleção brasileira, jogador deu os primeiros chutes - e também defesas - em quadras na Zona Norte de São Paulo; na infância, ele não era o melhor da família Se não fosse José Carlos Barboza, primeiro treinador de Marquinhos, ainda no futsal, muito provavelmente o jogador não estaria atualmente na seleção brasileira. Ou, quem sabe, estivesse disputando vaga no gol com Alisson, Ederson e Weverton em vez de ser titular absoluto da zaga do técnico Tite.
Protagonista do segundo episódio da série Descobridores, do ge e do Jornal Hoje, Marquinhos queria ser goleiro na infância e resistiu para atuar na linha.
Ao longo dessa semana, você conhecerá histórias de olheiros e professores de futebol que ajudaram a revelar craques que defenderão o Brasil na Copa do Mundo do Catar. O primeiro capítulo foi com Casemiro e "seu" Moreira, primeiro treinador dele.
Descobridores: Marquinhos deixou de ser goleiro por causa de primeiro técnico
Os primeiros chutes e defesas de Marquinhos foram na Zona Norte de São Paulo, no SACI - Sociedade dos Amigos e Colaboradores do Imirim. Ele chegou ao clube do bairro pelo irmão Luan, que na época era visto como o mais talentoso da família. Porém, logo aos oito anos foi para o Corinthians, e de lá iniciou uma trajetória de sucesso na Europa, com passagens por Roma e Paris Saint-Germain.
– Ele já tinha um objetivo traçado, sempre buscou a perfeição dele – comenta o primeiro treinador.
Marquinhos e família têm muita gratidão por José Carlos, como fica claro em uma carta enviada pela mãe do atleta ao descobridor.
– O primeiro treinador tem muita influência. Ainda moleque, a gente assimila e aprende muitas coisas – declara Marquinhos.
Marquinhos (terceiro da direita para a esquerda em pé) começou a carreira no futsal
Arquivo pessoal
No vídeo acima, você conhece mais sobre a história do zagueiro da Seleção, as conquistas na infância e a importância do primeiro treinador dele.
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