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Dono da SAF do Atlético-MG cita pilares de Sampaoli e Caetano ao analisar trabalho de Victor

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Por Virtual Rondônia em 24/07/2024 às 04:44:04
Foto: Globo Esporte

Foto: Globo Esporte

Ex-goleiro está há pouco mais de cinco meses no cargo de diretor de futebol do Galo A janela de transferências do meio da temporada é a primeira de Victor Bagy como diretor de futebol. Mas é um trabalho que vai além das negociações. Sócio majoritário da SAF do Galo, Rubens Menin fez uma análise dos cinco primeiros meses do novo comandante do futebol alvinegro.

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Em entrevista ao ge, Menin ressalta que Victor herdou um trabalho a longo prazo. Foi iniciado em 2020, quando o Atlético deu uma guinada no projeto esportivo, com o início da montagem da equipe que viria a ser campeã brasileira em 2021. O pilar daquele momento era Sampaoli.

— Nenhum técnico e jogador bom queria vir. O Atlético tinha fama de não pagar, atrasar salário, comprava e não pagava. A primeira grande virada foi quando o Sampaoli veio. A gente tem que ser franco, ele foi o primeiro técnico muito bom que veio. Fez um bom trabalho, ajudou em contratações.

Jorge Sampaoli, técnico do Atlético-MG

Pedro Souza/Atlético-MG

Em 2020, chegaram nomes como Keno, Junior Alonso, Mariano, Everson, Zaracho e Vargas. Os cinco últimos ainda estão no Atlético, sendo que Alonso foi recontratado.

Um segundo momento, na visão de Menin, foi a consolidação do trabalho, agora com a presença do diretor de futebol Rodrigo Caetano. Entre 2021 e o começo de 2024, o dirigente contratou nomes como Hulk, Nacho Fernandez, Diego Costa, Paulinho, Scarpa e Bernard. Ganhou títulos — os principais em 2021, mas também teve momentos de resultados frustrantes em campo, além da troca de técnicos.

— A chegada do Rodrigo Caetano foi muito mais importante. Rodrigo é um profissional de primeiríssima qualidade. O que ele fez pelo Atlético, trabalhando conosco integradamente, foi muito bom, ganhamos títulos. Ele trouxe uma gestão de futebol muito profissional.

Rodrigo Caetano e Victor; Atlético-MG

Pedro Souza / Atlético-MG

Victor é quem estava ao lado de Caetano nesse processo. Ao se aposentar dos gramados, o ex-goleiro virou gerente de futebol do Atlético, em 2021. Em fevereiro passado, com a saída de Rodrigo Caetano para a CBF, Victor assumiu a direção de futebol.

— O próprio Caetano falou do Victor (para a função), porque ser diretor de futebol não é fácil. O Victor é um cara honrado, conhece (futebol). É novo, não tem a experiência de um Rodrigo Caetano, mas terá. Aprendeu muito com o Caetano. É um cara que vem surpreendendo positivamente a gente. É um desafio e ele está indo muito bem.

Nesta primeira janela de transferências à frente do futebol, Victor trouxe os zagueiros Alonso e Lyanco, o volante Fausto Vera, além da chegada de Bernard, acertada no começo do ano. Saíram atletas como o zagueiro Jemerson e os meias Edenílson e Patrick. Antes da janela, o time viveu uma fase turbulenta por conta de série de desfalques. Victor defendeu o planejamento.

Rubens Menin, dono da SAF do Atlético-MG

Gilson Lobo/AGIF

Ao lado de Victor, estão outros nomes, compondo o comitê do futebol. Rubens Menin não faz parte. Quem dirige esse grupo é Sérgio Coelho, presidente da associação.

— O Sérgio Coelho é o dirigente do comitê. Acompanho tudo, mas não sou (integrante). Tem o Rafael (Menin), o Renato (Salvador), o Ricardo (Guimarães), agora o Victor, era o Rodrigo Caetano, Sérgio e o Bruno (Muzzi). Essa turma que fica o dia inteiro pensando no futebol, porque é muito dinâmico, machuca um jogador, contrata um, vende outro, viagem. O futebol é muito dinâmico.

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Fonte: Ge

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