Dupla de atacantes alega ter valores abertos de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço Corinthians vive o pior começo de Brasileirão nos pontos corridos
Os atacantes Arthur Sousa e Gustavo Mosquito ingressaram com ação na Justiça do Trabalho nesta quarta-feira pedindo a rescisão contratual com o Corinthians.
O vínculo de Arthur com o Corinthians vai até setembro do ano que vem. Já o de Mosquito foi renovado no ano passado até o fim de 2026.
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Gustavo Mosquito em treino do Corinthians
Rodrigo Coca/Agência Corinthians
A defesa de ambos alega que o clube não vinha depositando parcelas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). No caso de Arthur, o débito viria desde a assinatura do contrato, em novembro de 2020. Já seriam mais de 40 parcelas em aberto.
Em decisão proferida nesta quarta, o juiz Samuel Batista de Sá, da 39ª Vara do Trabalho de São Paulo, determinou que o Corinthians se manifeste sobre o caso de Arthur Sousa em até cinco dias. Ainda não há mais detalhes sobre o processo de Mosquito.
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Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians
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O pedido de rescisão de Mosquito foi noticiado inicialmente pela Rádio Bandeirantes.
O atacante disputou 27 partidas nesta temporada, tendo sido titular no clássico contra o Palmeiras, na última segunda-feira. Aos 26 anos, Mosquito soma 176 jogos com a camisa do Corinthians.
Já Arthur Sousa vinha ficando na reserva do Timão. A última partida disputada por ele foi contra o Athletico-PR, em 23 de junho. Formado na base alvinegra, ele tem cinco partidas e um gol como profissional.
O Corinthians ainda não se manifestou sobre os processos.
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