Marcelino Galoppo, pai do meio-campista, atuou pelo Talleres e venceu título pelo clube em 1998 Giuliano Galoppo começa, nesta quinta-feira, às 21h, no estádio Mário Alberto Kempes, um novo capítulo em sua história no São Paulo.
Na terceira temporada de Tricolor, o argentino deixa para trás o número 14 para vestir a camisa 8, que até o mês passado pertencia ao volante Luan, negociado por empréstimo com o Vitória.
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Em sua primeira Conmebol Libertadores, o jogador terá nas costas a numeração usada por ele com destaque pelo Banfield de 2020 a 2022, quando se transferiu para o São Paulo. Pelo clube argentino, o meio-campista marcou 21 gols em 83 partidas - 13 deles em 2021, em 48 jogos.
Galoppo em treino do São Paulo
Rubens Chiri/saopaulofc
E a estreia da nova numeração será contra o Talleres, curiosamente uma das equipes em que seu pai, Marcelino Galoppo jogou e conquistou um importante título. Aconteceu em 1998, um ano antes do nascimento do jogador do São Paulo. E contra o arquirrival Belgrano, outra equipe de Córdoba.
Giuliano Galoppo usava o número 8 no Banfield, da Argentina
Getty Images
Em 98, Talleres e Belgrano decidiram a B Nacional na temporada 1997/98, a segunda divisão do país, no que ficou conhecida como a "Final do Século" para o futebol da província de Córdoba. No primeiro jogo, o Talleres venceu por 1 a 0, mas o zagueiro Marcelino Galoppo, camisa 4, foi expulso.
Na partida de volta, também jogada no Mario Alberto Kempes, o Belgrano bateu o rival por 2 a 1. Nas penalidades, brilhou a estrela do goleiro Mario Cuenca, que ajudou o Talleres a conquistar o título sob o comando do técnico Ricardo Gareca, que anos depois viria ao Brasil para comandar o Palmeiras.
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Na chegada ao São Paulo, em 2022, Galoppo deu entrevista ao lado do pai e falou do exemplo que teve dentro de casa para se tornar um jogador de futebol:
– Meu pai foi muito importante, fundamental. Segui os passos dele no futebol, ele que me fez iniciar no futebol, numa carreira que começou como brincadeira e que hoje se tornou algo profissional. Meu pai sempre foi meu exemplo a seguir – disse Galoppo à "SPFC Play".
Aos 24 anos, Giuliano Galoppo vive uma temporada ainda irregular, com oito partidas disputadas e um gol. Ele iniciou o ano bem, mas aos poucos foi perdendo espaço com o técnico Thiago Carpini.
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Giuliano e Marcelino Galoppo em vídeo do São Paulo
Reprodução
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