As alegações foram feitas por Trevor Phillips, um ex-funcionário da Yeezy, marca de roupas de West, que também atuou em outras empresas do músico. No processo obtido pelo Page Six, Phillips afirma ter sofrido "discriminação severa, abuso e retaliação".
Segundo Phillips, West proferia "orgulhosamente" teorias antissemitas na frente das crianças. O rapper teria dito a dois alunos que "queria raspar suas cabeças" e que "pretendia colocá-los em uma cadeia na escola".
O ex-funcionário também relatou outros comportamentos problemáticos de Kanye, como em um jantar em dezembro de 2022. Após a Donda Academy ter sido fechada por conta das declarações antissemitas de Ye, ele teria ofendido os judeus, chamado-os de "miseráveis", elogiado Adolf Hitler e negado a existência do Holocausto.
A comunidade LGBTQ+ também teria sido alvo de Kanye. "Sim, vou atacar os gays! Primeiro os judeus, depois os gays!", ele teria dito, conforme o relato de Trevor.
Phillips foi demitido em maio de 2023. Ele espera receber uma indenização de US$ 35 mil (cerca de R$ 177 mil) e briga para que West seja proibido de abrir qualquer tipo de escola para menores de 18 anos na Califórnia.
Kanye West ainda não se manifestou sobre as acusações.
Fonte: noticias ao minuto