Meia destaca que o Marrocos atua junto há mais tempo e admite chateação com a derrota por 2 a 1, mas garante que não há tempo para lamentar Após a derrota da seleção brasileira para o Marrocos por 2 a 1, neste sábado, em amistoso disputado no estádio Ibn Batouta, em Tânger, o estreante Raphael Veiga admitiu que faltou entrosamento para o Brasil diante de um elenco marroquino habituado a atuar junto.
Marrocos 2 x 1 Brasil - Melhores momentos - Amistoso
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Em zona mista após a partida, o meia destacou que a seleção brasilera em reformulação não se demonstrou entrosada, mas exaltou o trabalho do grupo ao longo da semana de treinos. O jogador do Palmeiras apontou, ainda, que não há tempo para lamentar o resultado e que os atletas estão focados em jogar em alto nível em seus clubes para também evoluírem na seleção brasileira.
— Muito difícil eu dar uma opinião do que faltou ou não, porque é minha primeira vez. São muitos jogadores novos. Claro que quando você vai jogar contra uma equipe dessa, em uma atmosfera dessas, é uma equipe entrosada, treinada, é normal que com garotos novos o entrosamento não seja como se fosse uma seleção treinada há muito tempo.
Vitor Roque (à direita) comemora gol de Casemiro com Vini Jr e Raphael Veiga
FADEL SENNA/AFP via Getty Images
— É valorizar o trabalho que todos fizeram na semana. Lamento o resultado, porque a gente sempre quer ganhar, existe uma responsabilidade muito grande quando a gente veste essa camisa, mas não dá para lamentar. Ficamos chateados, mas temos que olhar para frente. É fazer o que fazemos nos clubes para podermos voltar.
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Raphael Veiga explica o que faltou para Seleção contra o Marrocos: "Precisa de entrosamento"
Ao elogiar o trabalho nos treinamentos da Seleção, Veiga exaltou a prórpia performance nas atividades. O meia, que entrou na partida aos 19 minutos do segundo tempo, destacou que ainda precisa evoluir dentro de campo e garantiu que vai seguir buscando grandes atuações no Palmeiras para voltar a vestir a Amarelinha.
— Acho que fiz uma semana de treino muito boa. Lógico que quando você entra em um jogo como esse, com essa intensidade, pessoas novas... Tenho coisas para melhorar e entrosar, assim como com tudo mundo que vem pela primeira vez. Mas fico feliz pela oportunidade, é continuar fazendo o que faço no Palmeiras, jogos, ganhar títulos, porque aí vou ter mais oportunidade de voltar para cá.
Ramon conversa com Raphael Veiga no Marrocos durante os treinamentos
Rafael Ribeiro / CBF
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