Isso porque o Qatar é um local que repreende LGBTQIA+s. Nem mesmo a tarja de capitão com as cores do arco-íris foi permitida durante as partidas. Já houve gente expulsa de estádios por manifestações desse tipo.
O anúncio de Ludmilla veio junto com o desabafo a respeito do que ela pretende fazer para ajudar a combater a homofobia.
"Desde que recebi o convite, fiquei pensando em como poderia contribuir com as causas LGBTQIA+ além da minha existência, resistência e tudo o que represento. Pra mim não faria sentido não devolver algo pra minha comunidade, já que aqui o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+", disse.
Na sequência, falou que pretende se associar a empresas por boas causas em 2023. Mas isso não a livrou das críticas. "A Shakira e a Dua Lipa se recusaram a se apresentar lá em razão da criminalização da nossa existência. Por que você decidiu ir? Não dava pra apoiar essas instituições sem ir se apresentar?", indagou um.
"Um monte de artista consciente se recusando a ir e você irá para ajudar instituições em forma de protesto ao Qatar? Você é decepcionante demais", postou outra.
Fonte: Notícias ao minuto