Para um feliz 2025

Rizek vê confronto Venezuela x Brasil mais equilibrado e "assina" empate nas Eliminatórias

Dorival Júnior convive com boatos sobre estrangeiro de grife para seu lugar como antes Fernando Diniz vivia à sombra de uma nunca factível contratação de Ancelotti.

A bola da vez, Guardiola, que chega a achar graça da cogitação. Por que diabos se meteria num contexto em que seu suposto contratador pode ser deposto a qualquer momento? Tipo de cena que não agrega nada de bom à Seleção.

Ajudaria mais deixar Dorival trabalhar. Houve bons sinais no combo dos últimos dois jogos, pode haver progresso nos dois próximos. Sem Rodrygo, mas com um Raphinha adaptado ao centro no Barcelona com uma confiança nunca vista antes.

Dorival Júnior em treinamento da Seleção em Belém

Rafael Ribeiro / CBF

Vinícius Júnior tem mais uma chance de ser de amarelo o que é de branco. Luiz Henrique, do outro lado, vive momento de plenitude, vale para Igor Jesus por dentro. Vencer a Venezuela sinalizará paz para o jogo contra o Uruguai e abrirá um projeto de 2025 esperando um Neymar disposto a ser protagonista na Seleção.

E nem falei da perspectiva de Estevão atropelar geral e aumentar as esperanças de um Brasil mais competitivo na Copa de 2026.