"Estatisticamente, uma delas tem ou terá câncer. Eu sou essa pessoa no grupo."
"Nunca estive doente na minha vida. Nunca fumei, raramente bebo. Não há casos de câncer de mama na minha família. E ainda assim, aqui estou eu, com câncer em estágio 3", afirmou, admitindo que é difícil dizê-lo em voz alta.
Reconhecendo que seu diagnóstico não é atualmente uma "sentença de morte", Sara informou que está no segundo mês de tratamentos de quimioterapia e radioterapia. Ela destacou que, após muita pesquisa, descobriu algo chocante: as mulheres negras têm maior probabilidade de ter esse tipo de câncer.
"Para todas as minhas irmãs, negras, brancas ou mestiças, por favor, pelo amor de Deus, façam mamografias todos os anos, realizem os autoexames e tentem detectar o câncer mais cedo do que eu o encontrei", apelou.
"Estou aprendendo que não importa o que enfrentamos, continuo profundamente apaixonada pela vida", concluiu, expressando que estar viva é agora muito diferente para ela.
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Fonte: Notícias ao minuto