Uma roleta-russa chamada Brasil
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A intenção de ser ofensivo não garante a materialização da boa vontade. O treinador legítimo campeão da Libertadores deveria saber disso para evitar fiascos como este protagonizado pelo time de Fernando Diniz em Barranquilla.
Colômbia venceu o Brasil de virada nas Eliminatórias da Copa
Levou uma justa virada depois de ter passado uma noite inteira vendo seu lateral-direito superado pelo atacante Luis Días sem qualquer providência. Vendo seu meio-campo deserto sendo palco de uma superioridade adversária pela simples ocupação daquele espaço. Providência, zero.
Quando mexe, erra, como a saída de Rodrygo para entrada de Paulinho. Já tinha jogado em 4.2.4 na derrota para o Uruguai, manteve a equivocada decisão para o jogo da Colômbia e pagou caro por tanta autoralidade.
Não começou com Endrick supostamente para prepará-lo quanto ao novo momento que vive na carreira, mas foi chamado a entrar logo depois que a Colômbia consuma a virada. Descritério na potência máxima.
O início de trabalho nas Eliminatórias é aterrador. Pelos resultados e pela roleta-russa que o treinador brasileiro propõe para seu próprio time. O cenário explosivo está montado para o Maracanã contra a seleção campeã do mundo.
Fernando Diniz em Colômbia x Brasil
REUTERS/Luisa Gonzalez
Fonte: Ge