Conforme a Secretaria de Segurança Pública, o jovem ainda teria desacatado os policiais que faziam a abordagem. Em vídeos que circulam pelas redes sociais é possível ver que os militares usaram de força para conter o rapaz.
Dentro do carro foi encontrado uma garrafa de bebida alcoólica, mas após um teste ficou comprovado que o funkeiro não ingeriu álcool. No momento da abordagem, ainda segundo a PM, Paiva teria acelerado com sinal vermelho, o que ocasionou uma avaria na lateral do carro da polícia.
Paiva foi conduzido à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de São José dos Campos, onde foi registrado um Termo Circunstanciado e encaminhado ao Jecrim. Depois, acabou liberado.
Procurada, a assessoria do cantor não respondeu as solicitações. Ao G1, porém, Marco Antonio Pereira, o advogado do artista, disse que o músico não reagiu e que a polícia agiu com truculência e com força excessiva nas regiões do pescoço e da cabeça.
Pereira afirma que houve abuso de autoridade e que a abordagem só aconteceu por seu cliente estar em um carro de luxo. Sobre a batida, o advogado diz que foram os policiais quem teriam cortado caminho e, assim, provocado a colisão.
Fonte: Notícias ao minuto