Em declarações à revista People, a atriz, de 42 anos, relata que o homem em questão a chamou para ir para um quarto, “tirando a cueca em frente aos amigos”.
“Foi horrível e nojento”, garantiu, optando por não revelar mais pormenores sobre o assunto ou identidade da pessoa em questão.
“E todos os comportamentos a seguir a isso - isto foi antes do #MeToo - eram para tentar me destruir e à minha carreira. Se fosse depois do #MeToo podia tê-lo arrasado”, afirmou.
“Tenho algumas coisas escritas sobre o que aconteceu. Dentro dos círculos da indústria, certifiquei-me que as pessoas iriam saber o que tinha acontecido”, diz ainda.
Na altura, Rebel optou por terminar o filme e mostrar que era "profissional". Contudo, reconhece que se fosse agora jamais teria agido desta maneira.
“Pensei que me queixar à minha agência era um grande passo. E me queixar ao estúdio. Descobri que era a quarta pessoa a se queixar deste homem. Que comportamento tão nojento, mas muitas mulheres passaram por pior”, completou.
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