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Ex-Presidente da Juventus, Agnelli defende o clube e admite que renunciar "não foi fácil"


Executivo diz que deixar o cargo do time de Turim foi uma decisão difícil Andrea Agnelli, que deixou o cargo de Presidente da Juventus em novembro após renunciar junto ao restante da diretoria, sob a pressão de uma investigação por supostas irregularidades contábeis, defendeu a equipe de Turim após uma série de problemas na justiça e nas quatro linhas.

- É evidente que a decisão de abandonar o cargo de presidente da Juventus não foi uma decisão fácil para mim (...), que me comprometi todos estes anos ao máximo para conseguir os resultados que conseguimos dentro e fora de campo - declarou Agnelli na assembleia de acionistas do clube italiano.

+ Renúncia de presidente da Juventus marca o fim da era Agnelli no clube

Andrea Agnelli Juventus

Getty Images

A Assembleia aprovou as contas do exercício 2021-2022, que tiveram um déficit de 239,3 milhões de euros. Pelo quinto ano consecutivo, a 'Velha Senhora' registra prejuízo. Segundo o dirigente, tanto ele como os membros do Conselho de Administração demissionário estão "plenamente convencidos de que o clube atuou bem nos últimos anos e que as críticas são injustificadas".

A Juventus é suspeita de ter manipulado o mercado ao divulgar informações financeiras tendenciosas e também de ter produzido faturas de transações inexistentes entre 2018 e 2021. Em 1 de dezembro, Agnelli soube que o Ministério Público o acusava, junto a outros ex-dirigentes, por essas supostas fraudes financeiras no clube.

Dois dias antes, ele tinha renunciado junto com o Conselho de Administração, diante da pressão de uma investigação por essas irregularidades contábeis.

Ge

Globoesporte.com

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