Saiba como evitar e o que fazer em casos de intoxicação alimentar em pets

Mesmo nas festas de fim de ano, não dá para descuidar da alimentação do seu animal de estimação. Confira o que seu pet não pode comer e o que fazer caso ele tenha um quadro de intoxicação. Pets.

Thay Menegazze/colaboração

Nessa época de fim de ano, é comum a casa cheia de parentes e muita comida. A missão de manter a rotina de alimentação do pet pode até ser difícil com a “carinha de pidão” na hora da refeição, mas é muito importante para não prejudicar a saúde dos animais.

A alimentação dos pets não pode ser como a alimentação dos humanos, uma vez que alguns produtos, ingredientes e temperos podem ser muito prejudiciais para a saúde dos bichinhos e causar intoxicação alimentar.

Saiba alguns alimentos comuns que são altamente tóxicos para os animais.

Chocolate

Uva passa

Cebola

Abacate

Alho

Segundo a médica veterinária Sabrina Benigna Almeida, “a intoxicação alimentar é uma doença que vem decorrente de toxinas ou de substâncias que os animais não conseguem metabolizar”, ou seja, que podem causar doenças no sistema gastrointestinal.

Quais são os sintomas?

Os sinais dependem do grau de intoxicação e também do tempo que aconteceu. Desde os sintomas mais “leves” até os mais “graves”, são eles:

Vômito

Diarreia

Urina com sangue

Desidratação

Convulsões

Parada cardiorespiratória

O que fazer se observar o quadro de intoxicação?

A recomendação é que leve o animal o quanto antes ao médico veterinário. “Qualquer minuto é importante para a gente poder reverter esse quadro e fazer um tratamento adequado para o animal”, explica a importância.

Mas, caso a agilidade não seja possível, Amanda indica o carvão ativado, que é um absorvente que ajuda a diminuir a intoxicação. Mesmo com o uso deste produto, fica o alerta: “não vai resolver, é só para a gente ter um tempinho a mais para chegar no veterinário”, informa.

Dicas para evitar intoxicação

Para evitar esse tipo de acidente, o recomendado é que antes da ceia de natal e das refeições, alimente o seu pet dentro da rotina alimentar dele.

Outra dica é conversar com os familiares sobre a importância de não oferecer alimentos de humanos.

*Estagiária, sob a supervisão de Daniele Lira.

G1 RO