Clube deve ter superávit no atual exercício, mas segue com alta dívida O Conselho Deliberativo do São Paulo aprovou, nesta sexta-feira, a previsão orçamentária para o exercício de 2023. As metas esportivas também foram colocadas em pauta.
De acordo com o relatório, que contou com 165 votos a favor, 54 contra e duas abstenções, a previsão é de 15% acima do esperado e prevê para o ano que vem um "equilíbrio financeiro e uma equipe competitiva".
Por conta disso, as metas esportivas serão idênticas a desse ano. Os objetivos dentro de campo são chegar às finais do Campeonato Paulista e da Copa Sul-Americana, às quartas de final da Copa do Brasil e garantir, pelo menos, um sexto lugar no Brasileirão.
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Conselho do São Paulo
Marcos Ribolli
Na temporada de 2022, o São Paulo alcançou as finais do Paulistão e sul-americana e foi além na Copa do Brasil, chegando à semifinal. No Brasileirão, porém, deixou a desejar e terminou com a nona colocação e, consequentemente, sem vaga na Libertadores.
As metas esportivas foram importantes para o clube recuperar o fôlego em suas contas neste ano. Há a expectativa de terminar com um superávit, algo que não acontece desde 2018. A dívida total, porém, seguirá alta.
Para tentar diminuir, o orçamento para a venda de jogadores deve permanecer na casa dos R$ 142 milhões, assim como neste ano.
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De acordo com o São Paulo, a dívida de curto prazo está inferior a de longo prazo, algo que o presidente Julio Casares presou durante seu mandato.
Por enquanto, o Tricolor anunciou dois jogadores para 2023: goleiro Rafael e atacante Pedrinho, e aguarda por Wellington Rato. Já foram oito saídas confirmadas.
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