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Fifa define Marrocos como sede do Mundial de Clubes com Flamengo e Real Madrid

Por Virtual Rondônia em 16/12/2022 às 05:52:17
Torneio será realizado de 1 a 11 de fevereiro; antes de bater martelo, entidade descartou organizar a competição nos EUA e no Brasil O Mundial de Clubes de 2022, que terá as participações de Flamengo e Real Madrid, será disputado no Marrocos, de 1º a 11 de fevereiro de 2023. A Fifa tomou essa decisão durante a Copa do Mundo do Catar, depois de meses de indefinição a respeito da sede e da data do torneio – que se tornou um incômodo para a entidade.

A edição de 2022 será disputada no formato que já se tornou tradicional, com sete clubes – os seis campeões continentais vigentes e mais um representante do país-sede. Os representes de América do Sul e Europa entram direto na semifinal.

Marrocos recebeu o Mundial de Clubes em 2013 e 2014, quando o Real Madrid foi campeão em cima do San Lorenzo

Getty Images

A próxima edição já tinha garantidos Flamengo (campeão da Libertadores), Real Madrid (campeão da Liga dos Campeões, Seattle Sounders (EUA, campeão da Concachampions) e Auckland City (Nova Zelândia, campeão da Oceania).

O campeão da África é o Wydad Casablanca, que também é campeão marroquino. De acordo com o regulamento, a vaga continental neste caso deve ir para para o vice-campeão africano, o Al-Ahly, do Egito.

O representante da Ásia não está definido. A final do torneio continental de clubes está marcada para os dias 29 de abril e 6 de maio. O japonês Urawa Red Diamonds está classificado para a decisão, mas seu oponente ainda não está definido.

EUA e Brasil descartados

Ao longo dos últimos meses houve intensa busca por uma sede para receber o Mundial de Clubes, torneio que virou um problema para a Fifa, que o considera um fracasso comercial e esportivo.

Algumas sedes foram cogitadas nesse período, e todas foram descartadas por algum motivo. Os EUA teriam sido vetados pelo Real Madrid, por causa da distância.

Ao Brasil foi oferecia a possibilidade de organizar o torneio – mas o alto investimento exigido pela Fifa e a urgência de colocar um plano de pé em pouco tempo fizeram a CBF recusar a ideia.

Fonte: Ge

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