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Nos últimos dez jogos, foi a primeira vez que rubro-negro fez metade das recuperações de bola no campo de ataque Paulo Sousa desabafou em sua entrevista coletiva e disse que será feliz no Flamengo: "Eu paguei para estar neste clube." Refere-se à multa para conseguir a liberação da seleção polonesa. A vitória contra a Universidad Católica, atuação mais elogiada desde os 3 x 1 no São Paulo, em 17 de abril, teve como diferencial a capacidade de recuperar a bola no campo de ataque. O posicionamento para bloquear a saída de jogo dos chilenos produziu sete desarmes e quatro interceptações perto da grande área da Universidad Católica.Melhores momentos: Flamengo 3 x 0 Universidad Católica, pela Taça Libertadores 2022Metade de todas as recuperações. O maior percentual desde que começaram Campeonato Brasileiro e Libertadores. Houve partidas com mais desarmes. Contra o Botafogo, foram 25 no total e onze na frente. Percentualmente, foi menos.Mesmo assim, a atuação contra o Botafogo foi criticada pela derrota, mas o time teve bom desempenho e poderia vencer. Contra o Altos, em Volta Redonda, foram 31 desarmes, 14 no ataque. Mas o rival não era parâmetro e o jogo foi chato, atuação ruim.Não pode ser apenas a capacidade de recuperação de bolas no ataque. O bom desempenho exige mais finalizações, mais pressão, mais capacidade de circular a bola no ataque. Mas o jogo rubro-negro parece sempre mais perto do ideal, quanto consegue subir as linhas e interceptar a saída dos rivais. Ponto para o time no Maracanã, contra a Universidad Católica.