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Checa, passa e lacra: hotel da Seleção tem bolha da Fifa, Gilberto Gil e "rival"


Jogadores estão em ala isolada e presidente da CBF, que é chefe de delegação, monta escritório e despacha direto de Doha. Além de artista brasileiro, argentino Sorín e japonês Honda são hóspedes São mais de 20 homens, barreira física de 150 metros, grades, rádios-transmissores e muita segurança. A Seleção completou uma semana de concentração em Doha dentro da bolha da Fifa, com perímetro de isolamento e pouco contato com o público externo.

As exceções foram a recepção de familiares e convidados na noite de sexta para jantar e também de três barbeiros para fazer o corte de cabelo dos jogadores. O foco é total. Por decisão da comissão técnica - e também com a concordância dos atletas - decidiu-se por refúgio quase absoluto no hotel.

Grades e seguranças nos arredores do hotel da seleção brasileira

Raphael Zarko

A ideia é receber familiares e convidados apenas em curtos momentos no centro de treinamento - que foi montado com salão de jogos e dependências para crianças e bebês - e em jantares após as partidas. De resto, a ordem é descansar, tratar de possível dores e incômodos entre um jogo e outro e se alimentar e dormir bem para acelerar a recuperação física entre jogos.

Como norma da Fifa, a segurança do hotel tem checagem de objetos e bagagens para qualquer hóspede. Nem os jogadores e a delegação brasileira escapa. Além de digitalizar o crachá dos atletas, que também colocam seus equipamentos no raio-x - como acontece em aeroportos -, a delegação só sai para treinos e jogos depois que o ônibus é lacrado. O veículo só pode ser aberto no destino final.

O gabinete de Ednaldo

Localizado afastado da área mais turística de Doha, o luxuoso The Westin Doha & Spa recebe hóspedes famosos. Um deles, o cantor e compositor Gilberto Gil. Ele veio assistir ao Mundial com a esposa Flora e já se encontrou com o presidente da CBF, o também baiano Ednaldo Rodrigues.

Com a esposa, netos e amigos em Doha, Gil se encontrou com Ednaldo no hotel da seleção brasileira

Raphael Zarko

Sorín com Gilberto Gil e Flora em Doha: brasileiros foram assistir também ao jogo da Argentina

Reprodução

Além de Gil, ex-jogadores marcam presença no hotel, um deles o argentino Sorín, ex-Cruzeiro, que trabalhou como comentarista durante muito tempo na TV brasileira. O ex-botafoguense Honda chegou nos últimos dias para assistir a Copa do Mundo.

Chefe de delegação da Seleção desde Turim, o presidente da CBF alugou sala de escritório num mezanino. Entre compromissos políticos e outros - por exemplo, visita ao local de hospedagem de outros dirigentes de federações no Catar -, ele despacha do hotel, assina ordens de pagamento e eventualmente faz reuniões no local.

O local onde a Seleção se concentra é um dos hotéis de Doha que vendem cerveja. Também há um bar temático peruano que tem música, DJ e apresentação de brasileiros uma vez por semana. Na beira da piscina e no bar do primeiro andar - que tem palco e telão montados por cervejaria patrocinadora da Copa -, cada cerveja custa em torno de R$ 90, uma caipirinha passa de R$ 100. Para convidados de fora, apenas para entrar, o custo é R$ 150, com direito a duas bebidas.

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Ge

Globoesporte.com

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