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Educação

MEC omisso no pós-pandemia, evasão escolar, atrasos na aprendizagem e universidades falidas: especialistas apontam desafios de Lula na educação

Recuperação da aprendizagem: crianças de 8 anos não sabem ler 'vovô'


Enquanto as escolas brasileiras ficaram fechadas, em média, por 279 dias na pandemia, faltou ao Ministério da Educação (MEC) uma postura de articulação nacional para conter a tragédia que se desenhava (e que ainda perdura em 2022): falta de acesso ao ensino remoto, aumento das desigualdades, evasão de alunos e defasagens de aprendizagem. Essa é a avaliação de especialistas ouvidos pelo g1 nesta reportagem, que lista quais devem ser as prioridades na educação durante o futuro governo Lula, a partir de 2023.

Em resumo, os especialistas dizem que "um novo capítulo da educação será escrito" caso haja também, além do fortalecimento do ministério:

Veja os detalhes desses desafios abaixo.

Até a última atualização desta reportagem, o MEC, procurado pelo g1, não havia comentado as críticas dirigidas a ele.

G1

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