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Esporte

São Paulo de Rogério também adere ao sistema de três zagueiros, mas como opção para apenas alguns jogos


Time jogou primeiro tempo no 3-5-2. Rogério não pretendia ver linha de cinco defensores Rogério escalou o sistema com três zagueiros contra o Juventude, como Vítor Pereira fez contra o Corinthians, contra a Portuguesa, do Rio de Janeiro. Coincidência, até mesmo com um lateral-esquerdo de origem como terceiro beque -- Fábio Santos para Pereira, Léo para Rogério. Mas a ideia de Ceni não era ter linha de cinco defensores e os recuos exagerados do time podem ter sido uma das razões para a alteração de sistema tático já no intervalo da vitória contra o Juventude.

Veja entrevista de Rogério Ceni, do São Paulo, após o empate com o Fortaleza

Pelos treinamentos, a ideia era ter Diego e Léo fazendo a saída de jogo e Arboleda como líbero, para empurrar os dois laterais à frente. Também teria Rodrigo Nestor como primeiro volante, mas o fato de ter sentido dores tirou o meio-campista da partida.

Com o passar do jogo, Reinaldo voltava muito para marcar o lateral do Juventude, Paulo Henrique. Por vezes, via-se uma linha de cinco, com Igor Vinicius pela direita, Reinaldo pela esquerda.

O São Paulo não tem jogado desta maneira, mesmo que faça parte da cultura de Rogério Ceni em seus tempos de goleiro. A prioridade é ter linha de quatro, um primeiro volante e uma linha de três armadores, atrás de dois atacantes. Outras vezes, 4-1-4-1. Os três zagueiros usados na Copa do Brasil serão opção para algumas circunstâncias.

Ge

Globoesporte.com

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