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Atlético-MG: Turco rebate críticas sobre estratégia e vê efeito positivo de virada para futuro


Treinador responde sequência de questionamentos sobre poupar jogadores, mudança de escalação e espaço para Rubens no Galo Melhores momentos: Atlético-MG 3 x 2 Fortaleza pela 14ª rodada do Brasileirão 2022

Apesar da vitória de virada por 3 a 2 do Atlético-MG sobre o Fortaleza, a coletiva do técnico Antonio Mohamed foi marcada pelos questionamentos ao treinador sobre a estratégia adotada no jogo do Mineirão e os problemas enfrentados pelo Galo. O argentino rebateu as críticas e explicou o porquê de ter iniciado com a escalação com três zagueiros.

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Segundo Mohamed, a escalação, poupando jogadores titulares como Vargas e Ademir, foram motivadas pelo cansaço do elenco atleticano e visando evitar novas lesões, já que na terça o Galo tem as oitavas de final da Libertadores, contra o Emelec.

Ele revelou que o atacante chileno terminou um jogo com um incômodo muscular, por exemplo.

- Foi uma decisão pensando no cansaço dos jogadores. Tivemos que usar o Vargas por mais tempo que pensamos. Terminou com um incomodo. Foi sempre pensando em minutagem e evitar uma lesão. Pensamos que os jogadores mais fortes, como Rubens, Ademir e Vargas, teríamos no segundo tempo. Tivemos que utilizar antes. Não deu certo. Conseguimos um plano e uma grande virada. Foi isso.

A história está escrita. Tivemos grande virada e isso vai nos ajudar no psicológico. Pensamos numa coisa, mas não deu certo, mudamos e conseguimos a virada. Está bem.

A sequência da coletiva do treinador do Galo foi respondendo questionamentos sobre a estratégia no jogo. Turco rebateu a pergunta sobre não começar com, teoricamente, a formação mais forte.

- Como você sabe que terá o resultado negativo? Não, você está falando com o jornal de segunda, quando termina o jogo. Não sabemos o que vai acontecer. A estratégia era não sofrer transições e ter controle da bola. Mas não funcionou. No primeiro chute a gol, foi gol. Tivemos que adiantar linha. A ideia é essa, defender bem no primeiro tempo e, no segundo, ganhar.

Antonio Mohamed Atlético-MG

Fernando Moreno/AGIF

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O treinador atleticano novamente apontou que o cansaço afetou o elenco. De acordo com Mohamed, além de Vargas, Calebe também deixou o gramado sob preocupação.

- E não ter jogador lesionado. Tivemos Calebe e Vargas lesionados. Tivemos que usar jogadores por muito tempo, fora dos planos. Futebol é estratégia. Às vezes funciona bem, às vezes funcional mal. Temos que pensar no que vem. Se tivéssemos ganhando o primeiro tempo, poderia o Fortaleza virar. No meio do tempo, falamos, a equipe teve personalidade para jogar, sempre foi à frente e conseguimos uma grande virada, com apoio do torcedor. Estamos contentes.

Mudanças constantes na escalação

Mohamed foi questionado sobre mudar constantemente as escalações do Atlético, que, neste sábado, chegou aos 24 pontos no Brasileiro e está em quinto lugar. O treinador se defendeu.

- Vou repetir. Perigoso é que o jogador se lesione. Isso é perigoso. O que eu mais gosto é repetir a equipe. Mas não se pode. Há muitos jogadores lesionados. Já perdemos Keno e outros. Não tínhamos descanso para jogar. Nacho não poderia jogar. Hulk está lesionado. Não poderíamos repetir a equipe.

Antonio Mohamed Atlético-MG

Pedro Souza/ Atlético

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Antonio Mohamed também rebateu o apontamento de que o meio de campo do Galo vinha apresentando problemas. Na leitura do Galo, não há problemas no sorte.

- Jair está lesionado. Allan só poderia jogar 45 minutos. Quando joga Allan e Otávio, não tivemos problema. Contra o Flamengo, não teve problema. Os problemas que se produziram hoje, o rival chegou três vezes e fez dois gols. Depois, não tivemos problema no arco. É a resposta que posso dar. Não temos problema no meio.

Por fim, o treinador do Galo rebateu sobre o questionamento do espaço que vem sendo dado a Rubens.

- O Rubens, há dois meses, você nunca tinha falado do Rubens, ninguém escutava dele como extremo. Somente eu. Eu sempre dei espaço para Rubens jogar. Quem mais confia no Rubens, sou eu. Ninguém pensava nele na posição. Você está falando isso e está faltando a verdade. Não está falando com a verdade. Rubens tinha sido muito titular. E me criticavam que eu colocava ele com o extremo. Hoje fez uma grande partida. Entrou porque tinha energia para mudar o jogo. A ideia era ter um jogo mais fechado. Calebe fez uma grande partida, mas lesionou no adutor. Quando jogou contra o Paranaense, me criticavam que eu mudo a equipe. E agora que Rubens jogue, me criticam porque não começam. Vocês têm que entrar em acordo.

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