Portal de Notícias Administrável desenvolvido por Hotfix

Esporte

Ludmila acerta com Chicago Red Stars e aumenta lista de jogadoras do Brasil que atuam nos EUA

.


Atacante de 29 anos, ex-Atlético de Madrid, é a oitava representante de equipes da NWSL no elenco brasileiro nas Olimpíadas Aos 10 min do 2º tempo - Gol do Brasil! Jheniffer chuta no canto esquerdo de Yamashita

?Clique aqui para seguir o canal ge Futebol Internacional no WhatsApp

Depois de sete anos no Atlético de Madrid, a atacante Ludmila foi anunciada nesta segunda-feira como novo reforço do Chicago Red Stars. Ela vai ser companheira da volante Julia Bianchi no atual sétimo colocado da NWSL, a liga feminina dos Estados Unidos.

Ludmila, de 29 anos, está na seleção brasileira que está disputando as Olimpíadas de Paris, sua segunda edição dos Jogos - ela também disputou as Olimpíadas de Tóquio-2020, realizada em 2021.

Titular na vitória sobre a Nigéria, na estreia do Brasil nos Jogos de Paris, Ludmila ficou no banco contra o Japão, domingo, mas entrou no intervalo e deu o passe para o gol de Jheniffer na derrota por 2 a 1. O Brasil enfrenta a Espanha quarta-feira em busca de vaga para as quartas de final da competição.

Ludmila; Seleção Brasileira Feminina vence a Nigéria por 1 a 0 no estádio Matmut Atlantique, em Bourdoux, nessa quinta-feira 25/07

Rafael Ribeiro/CBF

Marta mantém confiança na classificação do Brasil após derrota para o Japão

Veja os cenários possíveis para a classificação do Brasil na última rodada

Confira a tabela do futebol feminino nas Olimpíadas

A atacante assinou contrato até o fim de 2026 e vai se apresentar ao Chicago Red Stars após os Jogos de Paris, assim que receber o visto de trabalho necessário para ser inscrita no novo clube.

- Mal posso esperar para vestir a camisa e jogar diante da torcida. Quero que meu futebol e meus gols façam os torcedores muito felizes, meu objetivo é ser campeã já na primeira temporada - afirmou Ludmila ao site do clube americano.

- Tive o prazer de ver Ludmila em ação por anos. Estou ansioso por vê-la chegar e contribuir para o Red Stars chegar aos playoffs (da NWSL) - afirmou o gerente geral do time de Chicago, Richard Feuz.

No Atlético de Madrid, Ludmila conquistou dois títulos do Espanhol Feminino (2017-18 e 2018-19), uma Copa da Rainha (2022-23) e uma Supercopa da Espanha (2020-21). Em março de 2023, ela sofreu ruptura de ligamento e ficou nove meses em recuperação.

Com a transferência de Ludmila para o Chicago Red Stars, a seleção brasileira tem, agora, oito jogadoras que atuam nos Estados Unidos entre as 22 convocadas pelo técnico Arthur Elias para os Jogos de Paris - 18 inscritas e quatro suplentes.

O Orlando Pride é o time dos EUA com mais jogadoras na seleção: Marta, Adriana, Rafaelle e Angelina. Tarciane atua no Houston Dash, Lauren defende o Kansas City Current e Kerolin joga no North Carolina Courage.

Ge

Globoesporte.com

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!

Assine o Portal!

Receba as principais notícias em primeira mão assim que elas forem postadas!

Assinar Grátis!