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De Felipão a Milito: dono do Atlético-MG detalha processo para a escolha de técnicos

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Em entrevista ao ge, Rubens Menin destaca papel do CIGA A escolha de um treinador — e os diferentes perfis por vezes contratados em sequência — geram dúvidas em relação ao processo de contratação do profissional. O Atlético-MG, por exemplo, foi de Felipão — experiente técnico e com bagagem internacional — a Gabriel Milito — profissional jovem e com um futebol mais ofensivo.

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Em entrevista ao ge, o dono do clube, Rubens Menin, falou sobre o processo de escolha do argentino para substituir o último técnico campeão do mundo com a seleção brasileira.

Segundo o empresário, a definição passou diretamente pelo CIGA - Centro de Informação do Galo - comandado por Rodrigo Weber. Foi o setor que mapeou qual treinador se encaixaria melhor com o elenco atleticano.

— O Atlético tem uma coisa que poucas pessoas enxergam, que é o CIGA. Quando a gente achou que tinha que trazer um técnico, o CIGA já tinha os nomes indicados, o número 1 era o Milito. O Milito não queria muito vir para o Atlético. O pessoal foi à Argentina e levou o trabalho do CIGA. É um técnico de altíssima qualidade, que estou gostando demais do trabalho dele. Você vê grandes equipes, que não conseguem encontrar um bom futebol, porque não conseguem encontrar um bom técnico para fazer isso.

— O Milito encaixou igual uma luva no Atlético, se identificou com a torcida, que é importante, está entregando um bom trabalho, não reclama de nada. O Milito foi uma grande escolha que o nosso CIGA nos ajudou a trazer.

Sérgio Coelho, Pedro Moreira, Rodrigo Weber e Victor Bagy; Atlético-MG

Pedro Souza / Atlético-MG

O diretor de futebol do clube, Victor Bagy, e o coordenador do CIGA, Rodrigo Weber, foram responsáveis por viajar à Argentina e conduzir o negócio.

Para convencer Milito, prepararam uma apresentação para falar da estrutura do clube, ambições, planejamento e modelo de jogo, além de um estudo sobre a forma de jogar do treinador.

Clube fez uma análise de dados para a contratação do treinador.

Reprodução

Escolha por Felipão

Menin também explicou como feita a contratação de Felipão. Segundo o mandatário, essa decisão seguiu um caminho diferente em relação ao Milito, já que ambos possuem um estilo diferente.

— Ele entrou em um momento muito específico. Infelizmente, tivemos um problema com o técnico anterior e meio que teve que sair às pressas. Técnico é difícil, ao mesmo tempo que tem pouco diretor de futebol no Brasil, você tem poucos técnicos também, tanto que a gente tem importado técnico.

— O Felipão, naquela hora, entendemos que precisávamos de um cara que tinha ascendência sobre os jogadores, que unisse o grupo. Ele sempre deixou muito claro que ele já estava em outra fase de vida. Nessa época, começamos a procurar um técnico em definitivo.

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