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Cultura que resiste: conheça o boi-bumbá Diamante Negro em Porto Velho


O grupo foi criado em 1993 pelo professor e saudoso Aluízio Guedes, considerado um dos baluartes da cultura portovelhense. A primeira apresentação de Boi-Bumbá em Porto Velho aconteceu em 24 de junho de 1920, na antiga vila de Santo Antônio. Para celebrar a tradição centenária, o Bom Dia Rondônia (BDRO) começou a exibir nesta segunda-feira (20) a série "Cultura que Resiste" (veja abaixo).

O primeiro episódio apresenta o boi-bumbá Diamante Negro, localizado na zona sul de Porto Velho. Ele foi criado em 1993 pelo professor e saudoso Aluízio Guedes, considerado um dos baluartes da cultura portovelhense.

A série 'cultura que resiste' conta a história do boi-bumbá Diamante Negro

De lá pra cá, o Diamante Negro já acumula 10 títulos do Arraial Flor do Maracujá. Atualmente o filho de Aluízio, Hudson Guedes, ocupa o cargo de presidente da organização.

O boi-bumbá é o nome adotado principalmente na região Norte, mas em outras localidades, como no Nordeste brasileiro, também pode ser chamado de "bumba meu boi" e é uma festa cultural que tradicionalmente acontece no mês de junho durante os arraiais.

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