No Boleiragem, ex-atacante do clube valoriza título do Campeonato Paulista e mudanças feitas pelo técnico Abel Ferreira virou o técnico com mais títulos da história do Palmeiras com a conquista do Campeonato Paulista no último domingo sobre o Santos, no Allianz Parque. O português chegou ao décimo troféu pelo Verdão, se igualando a Oswaldo Brandão. O marco do comandante foi destaque para Paulo Nunes no "Boleiragem", do sportv, nesta segunda-feira.
Paulo Nunes exalta Palmeiras de Abel Ferreira: "Maior geração da história do clube"
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- O Abel muda. Ele tem várias questões que a gente tem que analisar e refletir sobre os momentos dessas mudanças. Eu passei por isso (acomodação) no Palmeiras e no Grêmio. Com dois anos e meio de Grêmio eu vi que já não tínhamos mais força para brigar por títulos, já tínhamos ganho tudo, menos o Mundial. O que o Abel faz é absurdo, ele consegue manter a competitividade dos jogadores. Você vê o Rony, que há seis meses estava na Seleção e hoje está no banco merecidamente e buscando o espaço. O Palmeiras para vencer o Santos teve que jogar no seu mais alto nível. Tem algo que estou para falar, mas não sei se vão concordar... Eu não estou falando que essa geração do Palmeiras é a melhor, não é isso, mas, para mim, é a maior da história do Palmeiras. Essa geração me impressiona. Eu sempre fui um cara de números, sou resultadista, essa geração muda jogos, me encanta - afirmou o ex-atacante.
Títulos de Abel Ferreira pelo Palmeiras
2 Campeonatos Brasileiros (2022 e 2023)
2 Libertadores (2020 e 2021)
1 Copa do Brasil (2020)
3 Campeonatos Paulistas (2022, 2023 e 2024)
1 Recopa Sul-Americana (2022)
1 Supercopa do Brasil (2023)
Abel Ferreira comemora título paulista do Palmeiras
Marcos Ribolli
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- Não tem certo ou errado. O Abel tem a gestão total sobre o elenco e esse é o diferencial. É manter um elenco extremamente vencedor com fome de títulos, o que a gente sabe que não é fácil. Normalmente você se acomoda, o Palmeiras não. O Palmeiras continua com a faca nos dentes. Por ter pego um Santos com a vitória no jogo de ida e transformar aquela atmosfera, eu vi um Palmeiras muito mais intenso com dois caras abertos, diferente daqueles três zagueiros com o Mayke dobrando a ponta - analisou Caio Ribeiro.
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