"Sou apaixonado pela Pitel, é uma menina maravilhosa, batalhadora, guerreira, mas torço para todos. Minha torcida é para o Big Brother, acho que é um programa que tem muito vigor no entretenimento e também tem um papel social", disse Gil à reportagem. "Se tiver que escolher um, escolho a Pitel, mas acho que todos merecem", completa.
Sobre os casos de racismo que perpassam quase todas as edições do reality, Gil avalia que é de responsabilidade do programa trazer as discussões para o Brasil.
"O BBB tem esse papel de trazer para a sociedade um debate. O esperado é que esse debate não pare nas redes sociais, que seja aplicado à nossa vida no dia a dia", avalia.
"Às vezes observamos situações que a gente pode estar reproduzindo sem perceber. Na TV tudo é aumentado, existe uma lente de aumento. É importante que a gente consiga observar e pensar: 'caramba, será que eu também faço isso e não percebo?' É um exercício bom como sociedade para que possamos nos policiar, enxergar e detectar esses erros e melhorar como pessoas", diz Gil, que está se dedicando à vida acadêmica mas não negaria uma volta à casa mais vigiada do Brasil.
"Com certeza voltaria, é um programa que eu amo, que tem alcance na sociedade. É só chamar que eu tô lá", disse no primeiro dia do Lollapalooza 24.
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Fonte: Notícias ao minuto