Clubes gastam mais de R$ 7 bilhões na janela de janeiro, e franceses destronam ingleses

França foi o país que mais gastou com transferências internacionais no mês passado no futebol masculino; no feminino, houve quebra de recorde do montante de dinheiro envolvido A Fifa divulgou nesta terça-feira o balanço da janela de transferências internacionais de janeiro dete ano. Os clubes de futebol de todo o mundo gastaram mais de 1,46 bilhão de dólares — R$ 7,7 bilhões — em taxas de contratações. A França foi o país que mais investiu neste período, encerrando uma hegemonia da Inglaterra que durava desde 2017.

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Juntando o futebol masculino e o feminino, foram 5.073 registros de contratações internacionais no mês passado, quase o mesmo que em 2023. Porém, houve uma queda de 8,2% do montante de dinheiro envolvido no mercado masculino. Mesmo assim, foi estabelecido novo recorde para os homens: 4.716 transferências

O futebol feminino, por sua vez, bateu recorde de investimento em transferências no último mês de janeiro: 2,1 milhões de dólares (R$ 10,3 milhões), valor 2,5 vezes maior do que em 2023. O interessante é que o número em si de transferências foi praticamente o mesmo (357), logo houve um aumento do dinheiro pago pelas contratações.

Os clubes da França foram os que mais gastaram no futebol masculino, em todo o mundo: 291,9 milhões de dólares, ou R$ 1,4 bilhão, valor mais do que o dobro maior do que esses clubes franceses tinham investido em janeiro de 2023. O Brasil ficou em quinto lugar no ranking (veja abaixo):

Países que mais gastaram em janeiro:

França - 291,9 milhões de dólares = R$ 1,4 bilhão

Inglaterra - 184 milhões de dólares = R$ 911 milhões

Alemanha - 151,8 milhões de dólares = R$ 751,6 milhões

Espanha - 148,7 milhões de dólares = R$ 736,6 milhões

Brasil - 122,6 milhões de dólares = R$ 607 milhões

A Fifa analisou o período entre 1 de janeiro e 1 de fevereiro de 2024. De acordo com a entidade máxima do futebol, 75% das 211 federações de futebol do mundo têm a janela de transferências internacionais do início do ano entre esses dias.

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Reuters

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