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Esporte

Marta quer jogar Olimpíadas e diz que vai avaliar aposentadoria no fim do ano

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Camisa 10 da seleção feminina se emociona com prêmio da Fifa em sua homenagem Após receber uma homenagem da Fifa pela carreira e dar nome a um novo prêmio The Best para o gol mais bonito do ano no futebol feminino, a craque Marta admitiu que 2024 pode ser o seu último ano como jogadora profissional.

Marta recebe homenagem no Fifa The Best 2023

Prester a completar 38 anos, no próximo dia 19 de fevereiro, a camisa 10 da seleção feminina e do Orlando Pride (EUA) afirmou que deseja disputar mais uma edição de Olimpíadas, em julho, em Paris, e que ao fim da temporada vai avaliar o futuro.

- Eu saio daqui muito motivada, quero jogar mais uma vez as Olimpíadas, e depois disso vamos encontrar as respostas, se vou seguir ou vou parar - disse ela após a cerimônia Fifa The Best.

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Em seguida, durante uma participação especial no Sportv, que transmitiu a cerimônia, Marta voltou a indicar a possibilidade de encerrar a carreira.

- Esse ano será primordial para que eu tenha noção do que eu quero fazer. Quando acabar a temporada eu vou ter algumas respostas para aquilo que eu não tenho agora. Pela minha idade, muita gente já me aposentou algumas vezes - brincou ela.

Marta, com o seu prêmio Fifa The Best

Andrew Boyers/Reuters

Jogando no Orlando Pride desde 2017, a meia-atacante brasileira começará em março a nova temporada da National Women's Soccer League (NWSL), que terminará em novembro, com a disputa dos playoffs.

Em agosto, a seleção brasileira disputará os Jogos Olímpicos de Paris, e Marta espera ser convocada para disputar pela sexta vez a competição. Mas quer estar na lista do técnico Arthur Elias para ajudar em campo, e não "para dar conselhos".

- Se eu for para a seleção, não é pelo nome ou pelo história, mas é pelo momento, porque na verdade quem tem que estar na seleção são as melhores no momento - afirmou.

Marta afirmou que a emoção de dar nome a um prêmio da Fifa é maior do que qualquer uma que sentiu ao vencer o troféu de melhor jogadora do ano, que ela ganhou seis vezes entre 2006 e 2018.

- Esse é um reconhecimento para a vida, que resume tudo o que a gente fez até aqui, a nossa luta. Não é uma vitória dentro de campo, pelos gols que você faz, é baseado nas suas lutas, buscando sempre a igualdade, o respeito, espaço para todos. Essa homenagem eu divido com todas as mulheres. E a partir do ano que vem, quando anunciarem o Prêmio Marta, que todas as mulheres se sintam representadas - afirmou.

Ge

Globoesporte.com

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