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Esporte

Geração de ouro em Tóquio chega a 16 convocados para seleção principal, mas busca afirmação

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Paulinho é novidade em lista para jogos contra Colômbia e Argentina, que ainda conta com outros quatro campeões olímpicos; André Jardine crê que ex-comandados ganharão espaço com Diniz A geração bicampeã olímpica do Brasil segue ganhando espaço na seleção principal mais de dois anos após a conquista em Tóquio.

Uma das novidades da convocação do técnico Fernando Diniz para os jogos de novembro das Eliminatórias, contra Colômbia e Argentina, o atacante Paulinho é o mais novo representante daquele grupo sub-23 no time adulto.

Com o jogador do Atlético-MG, chega a 16 o número de número de medalhistas de ouro convocados para a Seleção de cima. São eles:

Goleiros: Santos;

Laterais: Daniel Alves e Guilherme Arana;

Zagueiro: Nino e Diego Carlos;

Meio-campistas: Gabriel Menino, Douglas Luiz, Bruno Guimarães, Matheus Henrique e Claudinho;

Atacantes: Antony, Richarlison, Matheus Cunha, Malcom, Gabriel Martinelli, Paulinho.

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Paulinho é o 16º campeão olímpico em Tóquio a ser convocado para seleção principal

Joilson Marconne / CBF

Como se pode notar pela relação acima, o grande desafio daquela geração é se consolidar na Seleção. Muitos foram convocados, mas poucos conseguiram assumir papel de protagonismo.

O principal até agora foi Richarlison, camisa 9 na última Copa do Mundo, mas que vive momento de baixa e nem sequer foi convocado para esta data Fifa. Outros quatro também foram ao Catar.

No momento, o principal expoente daquela safra dourada é Bruno Guimarães, que iniciou todos os jogos do Brasil sob o comando de Fernando Diniz. O grupo atual ainda conta com Nino, Douglas Luiz e Gabriel Martinelli (que também deve ser titular contra a Colômbia, quinta-feira, às 21h, em Barranquilla).

Alisson, Emerson Royal e Marquinhos estão entre os titulares durante treino da seleção

Comandante do time campeão em Tóquio, André Jardine celebra o legado deixado e acredita que seus pupilos irão receber mais chances num futuro próximo.

– Com o tempo, o Diniz vai conhecendo mais profundamente os jogadores da seleção olímpica, que vão ganhando espaço, é uma questão natural. Nesse início ainda vejo o Diniz apostando muito em jogadores que ele já conhece, tem uma relação. Aos poucos, ele vai aumentando esse leque e dando chances a jogadores que ele não conhece tanto. O Douglas Luiz é um exemplo disso, já tinha sido convocado, voltou a agora, e o Diniz vai poder conhecer – disse o treinador, que atualmente faz campanha de sucesso no América do México.

Jardine também destaca a importância da equipe sub-23 para preparar os jovens para a seleção principal:

– A seleção olímpica acelera um processo de costume, de ambiente de seleção, do nível de jogos. É importante para a transição. Quando um jogador é convocado e já passou pela seleção olímpica, que tem um caráter mais de seleção principal, ele não estranha o ambiente, já conhece a maioria dos jogadores, vai ter no currículo jogos de nível internacional, especialmente se jogar a Olimpíada. Isso dá um peso, aumenta o nível de confiança e experiência.

Fernando Diniz e (se tudo correr como previsto) Carlo Ancelotti têm pela frente um desafio: transformar a geração de ouro também na geração do hexa.

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Ge

Globoesporte.com

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