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Parreira deseja sorte a Diniz e torce por título da Libertadores: "É ser Fluminense do início ao fim"

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Ídolo do Fluminense conversa sobre o legado e diz o que espera do time para a final diante do Boca Juniors, neste sábado, no Maracanã Símbolo do Fluminense, presente na comemoração de um dos melhores momentos da História do clube e no resgate em sua pior fase. Ídolo, Carlos Alberto Parreira quer completar o dia 4 de novembro comemorando o título da Conmebol Libertadores. Devido ao seu estado de saúde, ele não deve ir ao Maracanã. Mas torcida não falta. Mesmo de longe, está acompanhando a campanha e torcendo pelo sucesso na final contra o Boca Juniors.

Parreira se emociona com homenagem feita pelo Fluminense

— A campanha é muito boa, muito boa mesmo. Estou acompanhando. Tenho o maior interesse [no Fluminense]. Devido à minha saúde, que está meio complicada, não estou saindo muito de casa. Fiquei internado por uns quatro, cinco dias... Não estou ansioso, estou com uma expectativa positiva. Sou muito ligado com o torcedor. Estou torcendo muito para que a gente fique com esse título.

— O Fluminense chegou a um ponto em que tem que se preocupar consigo mesmo. O time é bom, está com moral, tem que chegar e jogar para ganhar. Tem que ser Fluminense do início ao fim.

Parreira recebe homenagem do Fluminense

Marcelo Gonçalves/FFC

Parreira também elogiou o técnico Fernando Diniz, que ele considera um "profissional muito competente". Entre os seus desejos, está a esperança de vê-lo no hall de treinadores que conquistaram grandes títulos pelo clube, como Abel Braga, Zezé Moreira, Renato Gaúcho e Muricy Ramalho.

— Desejo muita sorte ao Diniz. Gosto muito dele. Acho um profissional muito competente. Torço para que dê tudo certo. O Diniz é um técnico ainda jovem, está tendo um começo de carreira maravilhosa. Já está na seleção brasileira, tem feito trabalhos muitos bons na carreira. Acho que o Fluminense está muito bem servido.

No Fluminense, clube com o qual teve sua maior ligação no Brasil, Parreira foi campeão brasileiro em 1984, carioca em 1975 e um dos principais responsáveis por "resgatar" o Tricolor da Série C em 1999. É o oitavo técnico que mais comandou o time na história: foram 148 jogos, com 67 vitórias, 33 empates e 48 derrotas em quatro passagens (1975, 1984, 1999-2000 e 2009). Em 2020, em enquete realizada pelo ge, foi eleito o maior treinador da história do clube.

Campo 3 do CT do Fluminense passa a ter o nome de Parreira

Marcelo Gonçalves/FFC

— Há um tempo, saiu uma pesquisa sobre o maior técnico da história do Fluminense e eu fui eleito. Esse relacionamento vem de muito tempo. De dedicação, de conquistas, fico muito feliz. Tenho essa identificação com a torcida tricolor. O Fluminense é muito grande, né? Em 1999, o Horta falou que só eu poderia tirar o clube daquela situação. Foi como se estivesse dirigindo a seleção brasileira. E também pela gratidão aos torcedores. Me deram apoio a todos os momentos.

Por questões de saúde, a festa em caso de título será tranquila.

— Vou ficar em casa aqui com meus netos, vamos comemorar em casa.

Fluminense e Boca Juniors se enfrentam na final da Conmebol Libertadores, na tarde de 4 de novembro, às 17h (de Brasília), no Maracanã. A decisão é em partida única e em caso de empate haverá prorrogação. Persistindo a igualdade, a final será decidida nos pênaltis. Quem vencer leva.

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