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Wesley Carvalho lamenta postura do Athletico contra o Coritiba: "Não entramos como um clássico"

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Treinador fala sobre falta de "agressividade" do Furacão em derrota no Athletiba. Interino comenta ainda sobre momentos dos dois times e desfalques A postura do Athletico foi o principal ponto analisado pelo técnico Wesley Carvalho após a derrota para o Coritiba, por 2 a 0, neste domingo, no Couto Pereira, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador esperava uma atitude diferente do Furacão em campo, principalmente se tratando de um Athletiba.

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Talvez o fato de não termos entrado de fato como um clássico. Falamos isso a semana inteira com eles e com todos os envolvidos no jogo, e pagamos um preço caro. Quando resolvemos jogar, colocar a bola no chão, fazer nosso modelo de jogo entrar em ação, criamos chances, mas não aproveitamos.

– Não foi como eu gostaria que fosse. Poderíamos ter sido mais agressivos, mais competentes nas finalizações, nas chances que criamos. O adversário foi feliz nas chances criadas e saiu vencedor – disse Carvalho, em entrevista coletiva.

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Wesley Carvalho em Coritiba x Athletico

José Tramontin/Athletico

O Athletico viu o Coritiba controlar as ações desde o início de jogo e construir o placar ainda no primeiro tempo. Aos 13 minutos, Victor Luis, em cobrança de falta, fez o primeiro do Alviverde, e Slimani, de cabeça, aos 47, ampliou.

– Levamos um gol onde o gandula agiu rápido jogando a bola no lateral na mão do adversário, gerou a falta. O juiz viu, mas não tinha como voltar. Sofremos um gol de bola parada e por ter ficado off no momento que não poderia. E aí pagamos o preço com a derrota no clássico – analisou o técnico do Athletico.

Carvalho também falou sobre o momento diferente em que cada time chegou ao clássico. O Athletico vinha de 10 jogos sem perder no Brasileiro e poderia entrar no G-4, enquanto o Coritiba é o lanterna e somava oito derrotas seguidas.

– Foi uma tônica do nosso dia a dia, desde que nos reapresentamos para o clássico, inclusive na palestra hoje falamos isso, que estatística não entra no jogo em clássico. O que vai definir o clássico é o pé na bola, agressividade, competir, estar atento, não ficar momento nenhum off. É acelerar a bola, ganhar a segunda (bola), ganhar a primeira bola, ganhar duelos. Talvez isso nos faltou um pouco, e nós pagamos esse preço – avaliou.

Outro ponto na coletiva foi sobre as mudanças por conta dos desfalques de Vitor Bueno, Madson, Pablo e Vitor Roque. O treinador comentou principalmente sobre as opções de Bruno Peres na lateral direita e de Willian Bigode no ataque, jogadores que vinham com pouco tempo de jogo nos últimos meses.

- Esperei um pouco para ver se eles iriam reagir porque tenho que confiar nos atletas que nós temos. No primeiro tempo nós invertemos a saída de três zagueiros passamos a empurrar o Peres para ver se melhorava, uma maneira, uma construção que estamos mais acostumados. Também não funcionou. Temos que dar crédito para o atleta, ele tem que jogar para poder nos dar resposta. Nos deu no treino, era o mais óbvio para se fazer do que improvisar um Erick, que estava muito bem no meio-campo, para fazer a lateral direita, já que tenho um jogador de posição no elenco. No segundo tempo colocamos em ação algo que tínhamos preparado nos treinamentos.

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O Athletico volta a campo contra o Bragantino no domingo, às 18h30, na Ligga Arena, pela 26ª rodada do Brasileirão.

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