Seis anos se passaram, e o ator, que bombou no YouTube com este e outros vídeos em que mostra sua vida de pouco glamour e muita ralação na capital francesa (o que ele queima a língua ao experimentar um crème brûleé também fez um sucesso danado), agora estreia no "Cine Holliúdy" (Globo). Ele vai interpretar um agente federal, "estilo Homens de Preto", em episódio previsto para ir ao ar este mês.
Apesar de seus conteúdos terem um quê de humor, Max afirma que não é comediante ou humorista. "Eu não conto piada, as pessoas acham graça porque querem", diz ao F5 o ator, que está rodando o Brasil com a peça "Bôcu Bonjour". No espetáculo ele aborda as situações que viveu na Europa, especialmente em Paris, para onde se mudou em 2016, e também lembra da infância na cidadezinha de Farias Brito, no Ceará. É uma peça autobiográfica e que faz rir, por mais que Max não se esforce para isso.
Ele se anima todo ao falar sobre a experiência de gravar "Cine Holliúdy". "Como ator, foi muito interessante", afirma. "A visão do Max risonho nas redes foi podada, é um humor diferente", diz. As diferenças entre este e seus trabalhos anteriores também foram sentidas em outros aspectos.
"Em um primeiro momento, foi complicado para mim estar em um estúdio em que tudo é montado porque os outros projetos que fiz eram cenários reais", lembra. Em 2022, o ator participou do filme "Quixeramobim" e da série "O Cangaceiro Do Futuro" (Netflix).
Max vive entre a França e o Brasil, e está feliz assim. Mas se um dia tiver que optar por um dos dois, ele não tem dúvidas. "Não tenho planos de ir embora de Paris mas, se precisar mesmo escolher, escolho o Ceará. É quem eu sou e de onde eu sou."
Fonte: Notícias ao minuto